segunda-feira, março 06, 2017

Hoje, 6 de Março - 96º aniversário do PCP (o que não carece de fontes :-)

Partido Comunista Português

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Partido Comunista Português
SecretárioJerónimo de Sousa
Fundação1921
Sede Portugal
Rua Soeiro Pereira Gomes, 3, Lisboa
IdeologiaComunismo
Marxismo-Leninismo
Espectro políticoEsquerda
PublicaçãoAvante!,
O Militante
Ala jovemJuventude Comunista Portuguesa
Membros  (2012)60.484[1]
Afiliação nacionalCDU - Coligação Democrática Unitária
Afiliação internacionalEncontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários
Grupo no Parlamento EuropeuEsquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde
Assembleia da República
15 / 230
Parlamento Europeu
3 / 21
Assembleia Legislativa da Madeira
2 / 47
Assembleia Legislativa dos Açores
1 / 57
Presidentes de Câmaras Municipais
34 / 308
Vereadores Municipais
213 / 2 086
CoresVermelho
Página oficial
www.pcp.pt/
Partido Comunista Português (PCP) (IPA[pɐɾ'tiðu kumu'niʃtɐ puɾtu'ɣeʃ]), é um partido político de esquerda.
É um dos partidos políticos mais antigos, mais ideologicamente estáveis e com mais história que existe e continua activo. Tem deputados na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, onde integra o grupo Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica VerdeCarlos Carvalhas substituiu o líder histórico Álvaro Cunhal em 1992. O actual líder é Jerónimo de Sousa.
O partido foi fundado em 1921 como a secção Portuguesa do Internacional Comunista (Comintern). Ilegalizado no fim dos anos 1920, o PCP teve um papel fundamental na oposição ao regime ditatorial conduzido, por muitos anos, por António de Oliveira Salazar. Durante as cinco décadas de ditadura, o PCP participou activamente na oposição ao regime e era o partido (clandestino naquela época) mais organizado e mais forte da oposição[carece de fontes]. Foi suprimido constantemente pela polícia política, a PIDE, que obrigou os seus membros a viver clandestinamente, sob a ameaça de serem presos, torturados ou assassinados. Mas a determinação dos seus membros e apoio financeiro da União Soviética garantiram a sua continuidade. Após a revolução dos cravos, em 1974, os seus 36 membros do Comité Central, em conjunto, tinham já cumprido mais de 300 anos de prisão.[3]
Após o fim da ditadura, o partido tornou-se numa principal força política do novo regime democrático, principalmente na classe dos trabalhadores[carece de fontes], e continua popular em vastos sectores da sociedade Portuguesa[carece de fontes], particularmente nas áreas rurais do Alentejo e Ribatejo e áreas industrializadas como Lisboa e Setúbal, onde lidera vários municípios.[4]
O PCP publica o jornal semanário Avante!, fundado em 1931, e a revista bimensal O Militante.


2 comentários:

João Graça disse...

Correção no título 96 anos

Sérgio Ribeiro disse...

Obrigado! Já corrigido...