domingo, dezembro 16, 2012

O discurso de um ignorante (voluntário?)!

... que nos quer fazer estúpidos.
Que houve mau emprego de dinheiros públicos, que se dispôs de dinheiros públicos em negócios privados (e quem foi?, que partidos foram?), que houve corrupção (cujos protagonistas por aí andam em liberdade, em recursos consecutivos ou a cumprir penas leves), que houve especulações escabrosas usando fundos públicos, toda a gente sabe. E sofre, hoje.
Agora confundir dívida pública com dívida externa, nacionalizar como dívida pública o que foi dívida privada (para todos pagarmos BPN & etc.), misturar sistema de crédito com sistema financeiro e banksterismo, meter tudo no mesmo saco, ignorar os encargos crescentes e acelerados com a dívida pública a pretexto de diminuir esta e, nessa amálgama, perorar (aparentemente) à toa, é de ignorante ou, pior, é de falso ignorante, de aldrabão a querer passar por ignorante  

No expresso

«Dívida pública deve levar
20 ou 30 anos a pagar

O primeiro-ministro disse que o país "dispôs de muito dinheiro durante muito anos, dispondo-o mal", pelo que a dívida pública está longe de ser paga só em um ou dois anos.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que a dívida pública do Estado português deverá estar paga dentro de 20 ou 30 anos.
"A dívida pública vai demorar muitos anos a pagar, não é um ou dois, qualquer coisa como 20 ou 30 anos", afirmou Passos Coelho, durante uma visita ao concelho de Penela.
O país "dispôs de muito dinheiro durante muito anos e aplicou-o mal", lamentou, reconhecendo que "as famílias e as empresas que usaram mal o dinheiro ajustaram-se muito rapidamente" à nova situação.
"O Estado é mais difícil, demora mais tempo, mexe-se mais devagar. Apesar de tudo, o Estado tem vindo a travar a velocidade a que gerava dívidas", acrescentou o chefe do Governo.

estabilizará a partir de 2014
Segundo Passos Coelho, "o volume dessa dívida deverá, em termos públicos, estabilizar a partir do ano de 2014 e, partir de então, começar a diminuir".
Na sua intervenção, perante empresários de Penela e concelhos vizinhos, o primeiro-ministro defendeu a necessidade de os reformados com pensões mais elevadas darem ao Estado um "contributo maior", o que na sua opinião não viola a Constituição da República.
Em Penela, além do presépio natalício na vila medieval, cujo executivo municipal é presidido pelo social-democrata António Alves, Passos Coelho visitou o Duecitânia Design Hotel, na Ponte do Espinhal, o primeiro empreendimento hoteleiro de quatro estrelas do concelho.
Promovido pelo empresário António Maduro, o novo hotel começou a funcionar em novembro, após transformação de uma antiga fábrica de papel, tirando partido da decoração e da imagem do imaginário da ocupação romana da região, entre Tomar e Conímbriga.»

2 comentários:

Jose Rodrigues disse...

O rapazola já mete é nojo...Arre porra!



Abraço

Olinda disse...

Ê a cassete da desgraca,Estâ na moda !

Bjo