segunda-feira, outubro 24, 2011

Breves - 8

A “crise”, que não faltou quem dissesse que foi inesperada, era previsível.
Hoje, não falta quem diga que previu, que avisou, que mais isto e mais aquilo.
Quem não (e o que não se) previa, quem (e o que se) previa?
Nem é isso que importa!
Quem tivesse uma determinada base teórica sólida (não afirmei nem a melhor, muito menos a única), estudasse os sinais das dinâmicas económicas e sociais não podia ser surpreendido pela “crise”, porque considera que a crise está no bojo do modo de produção, do capitalismo.
MAS (um “mas” maiúsculo!) não se podia prever (a não ser os “bruxos”...) i) o comportamento dos “mercados”, ii) as notações das agências de rating, iii) a evolução das taxas de juro, o que a histeria do negócio exponenciou.

2 comentários:

GR disse...

Em 1997 já esclarecias que ficaríamos perigosamente débeis e arriscávamos a nossa Soberania Nacional, aquando da entrada do € “Não há Moeda Única”, depois foi o que se viu.
Qual a razão que leva o eleitorado a não tentar compreender o que diz o Partido?

BJS,

GR

Graciete Rietsch disse...

Não se previa?!! Houve vàrios e justificados avisos!

Um beijo.