sexta-feira, agosto 24, 2007

UMA HISTÓRIA DE AMOR ou DE (S) ENCONTROS - 18

A verdadeira partida,
que acabou por dar em falso

Ela recebeu o telefonema dele já com o casaco vestido e saco de fim-de-semana a tiracolo.

Que chegara bem, que fazia um tempo mesmo de Bruxelas!, dizia-lhe ele ao ouvido desatento Que já estava cheio de saudades.

Ela aproveitou para lhe lembrar que telefonaria para o apartamento às oito horas (“hora de Bruxelas!”, repetiu, precisa)... “quero fazer-te uma surpresa, embora tenha de ser só pelo telefone… mas tens de estar no apartamento àquela hora!”.

E ele, envolvido na sua conspiração, nem assim apanhou o fio da meada que ela deixara escapar.

Desligado o telefone, ela correu para o táxi que a levaria ao aeroporto.

Onde chegou cedo, com tempo para fazer umas compras no "free‑shop".

5 comentários:

Maria disse...

Ai que nervoso miudinho.......
Quero ler a página seguinte e não a tenho....

Anónimo disse...

Oláa, maria! Boa noite.
A página seguinte não chega. Tem de ser as duas páginas seguintes... e as que se seguem (no ficções do cordel)!
Isto é ou pode ser um folhetim eh!eh!
Inté.
Vou fazer-te inveja com o post seguinte!

Mar Arável disse...

força camarada

abraço amaigo

Mar Arável disse...

amaigo? amigo.

Épor isto que gosto mais de escrever à mão

abraço amigo

GR disse...

"ela" quase disse tudo!
A mania dos homens estarem sempre desatentos!

GR